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De mãe para filho....

Será pouco ou foi demais?


   Dúvidas como essas sempre surgem quando falamos da convivência entre mãe e filho.

 Mãe, cria e cuida do filho"imaginando"que seu filho será sua imagem e semelhança, molda do seu jeito para que se comporte, viva e veja a vida da forma como ela vê.Nada demais nisso, lógico, se os filhos não crescessem.

 Mãe protege o filho de toda e qualquer dificuldade, resolve tudo por ele, sofre, sente dor, frio, calor, mas o filho, não, "a mãe protege".

  Um belo dia a mãe percebe que o filho cresceu, está se afastando do aconchego de suas asas, onde esteve guardado e protegido desde sempre.

  Agora o filho está adquirindo maturidade, independência e desviando da direção que lhe foi imposta, ensinada desde a infância, agora ele pretende e necessita digamos "caminhar com suas próprias pernas" e pensar com seu próprio cérebro, fazendo suas escolhas de acordo com sua vontade e necessidade.

  A mãe sente esse momento de transformação do filho, ela sabe que o filho é do mundo e para o mundo, é de fundamental importância que ele descubra isso sozinho.Mas e para a mãe o que fica?Um imenso vazio.

 Mesmo sabendo da profunda mudança pela qual seu filho está passando, a mãe ainda tenta comandar, organizar e trilhar o caminho que é dele.Só que esse filho já não é mais criança, está um pouco arredio aos cuidados da mãe, ele sabe e a mãe também que é preciso aprender a cuidar de si mesmo, quer dando cabeçadas, quer sofrendo o que tiver que sofrer , acertando ou não, ambos sabem que se faz necessário o corte do cordão umbilical.No momento que ocorre esse rompimento a mãe desmorona,sente uma mistura de medo, insegurança,questionamentos enfim vem a tona um enorme sentimento de perda e de cobranças. 

  A mãe protetora acha que tudo é por sua culpa , questiona tudo,surgem todos os por quês possíveis e imaginários.Onde errou?Se desespera só em imaginar que o filho possa se sentir sozinho ou perdido e que ela não estará por perto para ajudá-lo.Começa então uma sequência de interrogações, se o que fez foi pouco ou demais, se poderia ter feito de formas diferentes, enfim, passa a se culpar de tudo que por ventura venha a dar errado no dia a dia de seu filho.Surge o pensamento nesse momento de; "Será que eu não soube criar meu filho para o mundo"?

  Na verdade o que acontece é que toda mãe só quer estar sempre ao lado dos filhos, nada mais.Quando observa que não é mais possível, que ele já não depende tanto dela assim, que chegou a hora dele deixar de ser apenas filho para assumir também o comportamento de cidadão, a mãe fica mesmo abatida, perdida mergulha em um vazio que antes nunca havia experimentado.

  É difícil para uma mãe que sempre se dedicou ao cuidar de seu filho se deparar com essa nova realidade.Aceitar que que agora ele é um homem independente,  a faz sofrer,  pelo fato de estar tão focada preparando seu filho para ser "seu" filho que se esqueceu de se preparar para quando ele deixasse de ser "apenas seu filho" e voasse mais alto.

  Realmente se a mulher não se olhar ao fundo, através do vazio , fica muito mais complicado suportar esse turbilhão de sentimentos.O importante é procurar enxergar o que estava escuro até então, é abrir os olhos e suspirar a beleza de sensação que é a do dever cumprido, é seguir sua vida olhando pra si, fazer coisas que ficaram para trás quando esteve ocupada demais cuidando de fazer bem o papel mais importante de sua vida.

 A mãe que ama, cuida, protege a vida inteira, não tem diferença de amor e vai continuar assim sempre, não se perde o amor de um filho só porque ele cresceu e não é mais a sua imagem e semelhança.Mesmo que em um certo momento ele não esteja precisando que lhe dê remédio na boca, a bronca pra comer tudo, o banho à força,  em algum momento ele volta e pede colo pois ele sabe que sua mãe é seu porto seguro.

  O amor de uma mãe não cobra, não pede nada em troca, simplesmente uma mãe agradece a Deus por ter conseguido fazer o que tinha que fazer, se será pouco ou se foi demais só o tempo poderá responder, mesmo assim, não importa, o que conta mesmo é o resultado, esse sim é importante que esteja na medida certa.Que ele atinja seus objetivos,tenha sucesso emsua vida profissional e particular e principalmente seja feliz com saúde física, emocional e espiritual.


  Quando tudo acontece assim as dúvidas somem,  fica somente a certeza de que tudo valeu a pena. 
          (Rose Oliveira)

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